7 resultados para Língua portuguesa Estudo e ensino

em Repositório Digital da UNIVERSIDADE DA MADEIRA - Portugal


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A investigao prope-se a expor o processo, desenhando as condies e motivaes que envolvem a aprendizagem de Língua Portuguesa na educao brasileira. Tais aspectos apresentam-se relevantes na medida em que o maior desafio de incentivar o despertar para a leitura e escrita nos aprendizes das sries iniciais do Ensino Fundamental de maneira inovadora, rompendo com as prticas pedaggicas tradicionais. A questo que norteia a investigao a seguinte: inovadora a prtica pedaggica baseada em contos populares? Para tanto, utilizou-se a literatura existente relacionada Inovao Pedaggica e aos contos populares. Como suporte terico, partiu-se desse ponto para melhor compreenso tanto da linha de pesquisa como do objeto de estudo, contribuindo para o enriquecimento do conhecimento no s no meio acadmico como tambm para a sociedade como um todo. O objetivo deste estudo descrever, interpretar e analisar o projeto em andamento Ler e Escrever: contos populares, um ponto a mais na aprendizagem de Língua Portuguesa. Isso ser realizado a partir dos aprendizes e do professor polivalente, no momento em que se envolvem com a prtica pedaggica baseada em contos populares, no ensino-aprendizagem de leitura e escrita de Língua Portuguesa, na norma-padro, nas sries iniciais do Ensino Fundamental. Esta pesquisa justifica-se por oferecer uma contribuio original ao campo da Inovao Pedaggica atravs da investigao do referido projeto em andamento, pioneiro no municpio de Paudalho (Pernambuco, Brasil). Tal projeto desenvolvido na Escola Municipal Paulo VI, especificamente a sala de aula de 3 ano do 1 ciclo do Ensino Fundamental. O trabalho de campo se deu sob a tica da abordagem etnogrfica. Os instrumentos incluram as tcnicas: observao participante, entrevista no estruturada, anlise de documentos oficiais e pessoais e todos os registros feitos no dirio de campo. Diante do exposto, a prtica pedaggica baseada em contos populares se materializa em carter inovador.

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A presente tese no mbito do Curso de Mestrado em Psicologia da Educao da Universidade da Madeira, pretende analisar a perceo dos educadores de infncia de algumas unidades de prescolar da Regio Autnoma da Madeira sobre a relao escola-famlia. Esta relao recproca, que cada docente estabelece com as famlias das suas crianas, o pilar de todo um processo comunicacional entre dois sistemas (familiar e educativo), que no s se complementam como so interdependentes. Partindo deste pressuposto, surgiu a nossa questo de investigao na medida em que a relao escola-famlia apresenta ainda algumas debilidades e os intervenientes parecem no maximizar todas as potencialidades desta colaborao. O presente estudo pretende assim, conhecer e compreender a perceo e as representaes dos educadores de infncia sobre o modo como planificada e concretizada a relao famlia-escola. Tendo em conta a problemtica atrs explicitada, consideramos a recolha de crenas e percees sobre esta temtica, junto dos Educadores, fundamental para a aquisio de informao proveitosa e pertinente. Assim, definimos como objetivos basilares deste projeto, recolher, analisar e compreender as percees das educadoras de infncia sobre a relao escola-famlia assim como identificar a importncia da utilizao de estratgias adequadas que favoream e consolidem as relaes entre estas duas instituies.

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O presente trabalho constitudo por dois estudos, sendo que o primeiro prende-se com a adaptao e quantificao da fiabilidade de um instrumento que visa caracterizar o envolvimento fsico. O segundo estudo constitudo pela caracterizao de uma amostra de jovens, no que se refere a essas variveis do envolvimento, nveis de aptido fsica, participao em actividades sedentrias e actividades desportivas, bem como da relao entre estes parmetros. Metodologia do primeiro estudo: A amostra do primeiro estudo constituda por 106 indivduos de ambos os sexos (50 rapazes e 56 raparigas) do 7 ano de escolaridade. O instrumento validado por Evenson et al. (2006), foi traduzido para a língua Portuguesa, e testado para a fiabilidade atravs da sua aplicao em dois momentos, com uma semana de intervalo. Foi verificada a consistncia interna, nveis de concordncia e percentagens de acordos entre os dois momentos de avaliao. Metodologia do segundo estudo: A amostra do segundo estudo composta por 296 indivduos (150 do sexo masculino e 146 do sexo feminino) com idades compreendidas entre os 10 e os 18 anos (com uma mdia de idades de 13,6 + 1,9 anos). A classificao do IMC foi determinada pelos valores referenciados por Cole et al. (2000 e 2007). As avaliaes normativas e criteriais da %MG foram obtidas pelas equaes de Slaughter et al. (1988) e nveis de classificao de Lohman (1987), respectivamente. A aptido fsica foi avaliada pela bateria de testes Fitnessgram (The Cooper Institute for Aerobics Research, 1999) e pela bateria de testes Eurofit (Adam et al., 1988). A varivel grupo de prtica desportiva foi determinada com base num questionrio individual. A participao em actividades sedentrias foi determinada pela aplicao do questionrio auto reportado. O envolvimento foi caracterizado com base no questionrio de Evenson et al. (2006) traduzido para portugus. Resultados: Entre os dois momentos de avaliao, foram verificados bons nveis de concordncia e uma boa consistncia interna. As percentagens de acordos registadas estavam entre o razovel e o significativo, sendo estes valores similares aos apresentados por Evenson et al. (2006). A taxa de prevalncia para o excesso de peso e obesidade foi de 26%, e para a %MG moderadamente alta, alta ou muito alta, foi de 53%. Ao nvel dos testes motores, mais de metade da amostra classificou-se abaixo da ZAFS nos testes do vaivm, dos abdominais e da suspenso na barra. Em relao participao desportiva, 54,4% da amostra tem como nica actividade fsica organizada, as aulas de educao fsica e os restantes praticam algum tipo de actividade desportiva fora ou dentro da escola. Em relao s actividades sedentrias, 23,4% dos inquiridos afirmaram passar mais de 4 horas dirias neste tipo de actividades. Ao nvel do envolvimento detectamos diferenas para o sexo e EE para apenas em alguns itens do questionrio. Verificaram-se correlaes significativas entre as variveis estudadas, em nomeadamente entre os %MG e os testes motores, bem como entre os %MG e o envolvimento natural e o transporte activo.

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Nos dias de hoje verifica-se que no contexto escolar surgem diversas situaes em que os alunos demonstram ter baixa motivao, o que resulta de uma baixa auto-estima e baixa auto-eficcia acadmica. Nesta perspectiva torna-se fulcral clarificar estes construtos e tambm outros no menos importantes, nomeadamente as atribuies causais e metas acadmicas e a pertinncia dos mesmos no sucesso acadmico dos alunos. Nesta ptica, o objectivo central deste estudo consiste em tentar evidenciar se as caractersticas motivacionais, tais como, a auto-estima global, a auto-eficcia acadmica, as atribuies causais e as metas acadmicas influenciam de alguma forma o sucesso acadmico dos alunos que frequentam o 9 e 12anos, operacionalizado atravs das classificaes dos exames nacionais (Língua Portuguesa/Portugus e Matemtica). Complementarmente pretende-se perceber se as caractersticas motivacionais variam em funo das variveis sociodemogrficas (idade, ano de escolaridade, gnero, habilitaes literrias dos pais e rea de residncia). Neste estudo participaram 450 alunos de ambos os sexos, sendo 54,2% do sexo feminino e 45,8% do sexo masculino, que frequentam o 9 e 12 ano de escolaridade, em vrias escolas da Regio Autnoma da Madeira no ano lectivo 2009/2010. Os resultados apontam para a existncia correlaes positivas e negativas entre as caractersticas motivacionais e o sucesso acadmico, tais como a auto-estima global, a auto-eficcia acadmica, as atribuies causais e as metas acadmicas encontram-se de alguma forma correlacionadas com o sucesso acadmico. Relativamente s variveis sociodemogrficas, os resultados evidenciam a existncia de diferenas significativas entre as atribuies causais para factores aleatrios e evitamento presso social em contexto escolar e o ano de escolaridade. Foram evidenciadas diferenas significativas na auto-eficcia acadmica para o gnero, habilitaes literrias dos pais e rea de residncia. Para a auto-estima global no foram constatadas diferenas em funo das variveis sociodemogrficas.

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As crianas surdas, integradas num contexto educativo bilingue, aprendem a ler e a escrever numa língua oral-auditiva, língua com caratersticas diferentes da língua que adquirem naturalmente que visuo-espacial. A Língua Gestual Portuguesa a língua materna dos surdos, constituindo-se a Língua Portuguesa, no modo oral e escrito, como a sua segunda língua. Face escassez de instrumentos facilitadores do desenvolvimento das competncias de leitura e escrita em crianas surdas, esta investigao visa avaliar a eficcia do programa de treino da competncia lectoescrita para alunos surdos a frequentar o ensino bilingue Programa PODER. O programa de interveno concebido desenvolveu-se num processo de investigao-ao e foi aplicado a seis alunos surdos, a frequentar o 2. ano de escolaridade do ensino bsico, numa Escola de Referncia para a Educao Bilingue de Alunos Surdos. As respostas obtidas, atravs de questionrios aos alunos surdos (6), foram analisadas qualitativamente. Para medir o ndice de legibilidade do texto e a facilidade de leitura, no Pr-teste e no Ps-teste de lectoescrita aplicado aos alunos surdos, utilizou-se o ndice de Legibilidade de FleschKincaid Grade Level e o ndice de Facilidade de Leitura de Flesch (ambos baseados no comprimento das palavras e das frases). Os resultados obtidos indicam que o ndice de Legibilidade fica situado entre 7,0 e 10,0, o recomendvel e o ndice de Facilidade de Leitura enquadra-se no Nvel A1 Utilizador Bsico. Os dados afiguram-se expressivos para a validao do programa de treino e prova da sua eficcia, no desenvolvimento da competncia lectoescrita de alunos surdos integrados no ensino bilingue. Deste estudo, retiram-se implicaes para a interveno psicoeducacional da lectoescrita junto de alunos surdos que frequentam o ensino bilingue.

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Num mundo em constante transformao e cercado de novas tecnologias, necessrio que os estudantes desenvolvam habilidades que vo alm do letramento alfabtico, urgente ser digitalmente letrado. No entanto, contrariando as mudanas aceleradas que acontecem na sociedade, a escola contempornea insiste na manuteno do paradigma educacional adotado desde a Revoluo Industrial, ancorado no modelo instrucionista da educao de massas. Considerando que o pleno domnio da língua algo essencial para nos tornarmos cidados ativos, este estudo pretende investigar processos de letramento a partir dos gneros textuais que circulam na sociedade, dando relevo aos gneros digitais e suas contribuies ao desenvolvimento lingustico-cognitivo do educando. Como o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita ainda um problema nas escolas, e sendo os gneros digitais pouco explorados nas aulas de língua materna, temos por objetivo analisar como prticas pedaggicas voltadas para a produo de gneros textuais digitais e no digitais, nas aulas de Língua Portuguesa, contribuem para a formao de leitores e escritores proficientes no Ensino Fundamental. A pesquisa realizada foi de natureza etnogrfica, pesquisa-ao, e aconteceu em uma turma do 8 ano de uma escola pblica do municpio de Recife PE/Brasil. Para coleta de dados utilizei a observao participante completa, a entrevista etnogrfica semiestruturada e a anlise documental. Os resultados obtidos apontam que os contextos criados para que os alunos se tornem cidados letrados facilitaram o debate e a interao, estimularam a autonomia e a aprendizagem colaborativa e promoveram a construo do conhecimento, sendo, mesmo que a nvel micro, Inovao Pedaggica.

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A problemtica da violncia domstica tem sido alvo de ateno nos ltimos anos. Um grande desafio ligado a este tipo de agressores est relacionado com a interveno que deve ser aplicada como meio de reeducao dos mesmos, sendo assim, com este trabalho pretendemos proporcionar algum entendimento sobre este fenmeno tendo em conta a preferncia de estilos de aprendizagem de uma amostra de agressores de violncia domstica. O objetivo desta investigao foi conhecer os agressores de violncia domstica, compreendendo-os pela diferena. Desta forma procedemos comparao destes, com duas amostras em que estudou-se os estilos de aprendizagem de cada indivduo, de forma a poder adaptar os programas de interveno utilizados para a reeducao de agressores de violncia domstica. As trs amostras esto compostas, cada uma, por 40 indivduos do sexo masculino, uma com indivduos identificados com uma suspenso provisria do processo por crime de violncia domstica, a segunda amostra por um conjunto de indivduos com outro tipo de prtica de crime e a terceira amostra por um conjunto de indivduos a quem no foi imputado nenhum crime. As idades destes indivduos variam entre os 25 e os 68 anos. Os dados deste estudo foram recolhidos atravs da utilizao do questionrio, o Questionrio de Honey Alonso de estilos de aprendizagem, adaptado para a língua portuguesa em 2008 por Lusa Miranda e Carlos Morais. Foi igualmente importante, criar um pequeno questionrio para recolher alguma informao relativamente a alguns dados sociodemogrficos, nomeadamente, idade, escolaridade e profisso. Uma vez feita a investigao pudemos concluir que no existem diferenas significativas entre os trs grupos no que concerne os estilos de aprendizagem, porm o estilo ativo parece ser o menos utilizado entre a populao de agressores de violncia domstica. Conclumos tambm que a situao profissional revelou ser a nica varivel que influencia os estilos de aprendizagem nos trs grupos.